NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Sindicalistas se reúnem com presidente da Câmara para discutir pauta trabalhista

Fonte: Força Sindical
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho, acompanhado pelos representantes da NCST, UGT e CSB, esteve reunido na manhã desta terça feira, dia 30, com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (RJ). Na pauta do encontro assuntos relacionados às reformas Trabalhista e Previdenciária.

Os sindicalistas levaram ao presidente da Câmara as principais preocupações do setor. “Quero deixar claro que as centrais sindicais, juntas, representam mais de 53 milhões de trabalhadores. Não podemos aceitar que qualquer reforma, tanto Trabalhista quanto Previdenciária, seja feita sem que se consultem esses sindicatos”, disse Paulinho.

Paulinho trouxe dados importantes sobre a indústria automobilística e da construção civil, e demonstrou sua preocupação com a possível manutenção da taxa de juros em 14,25%, o que, segundo ele, impossibilita qualquer tentativa de retomada econômica.

“Já dei minha opinião sobre a redução da taxa de juros ao presidente Michel Temer. Ele sabe o que penso! A nossa obrigação é arrumar alguma maneira para essas indústrias voltarem a contratar. Elas representam mais de 20% do PIB, e, no caso das grandes empresas da construção civil, elas não contratam porque seus presidentes foram todos presos”, afirma Paulinho.

Questionado sobre a declaração do ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), que afirmou que enviará ao Congresso Nacional as propostas de reforma Trabalhista e Previdenciária antes das eleições municipais de outubro, Paulinho foi categórico: “Temos de tomar cuidado com a pressa. Estamos tratando de uma reforma na CLT durante a maior recessão da história do País. Não podemos colocar em risco os poucos empregos que restam e, também, não podemos colocar os empresários na fogueira, pois são eles que contratam”, finaliza o parlamentar.

Representando a Força Sindical, além de Paulinho, participaram do encontro João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral; e João Batista Inocentini, presidente licenciado do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi) da Força Sindical.

Estiveram também presentes ao encontro os deputados Orlando Silva (PCdoB-SP), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Daniel Almeida (PCdoB-BA), Adalberto Galvão, Bebeto (PSB-BA ) e Carlos Zarattini (PT-SP).

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