NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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quinta-feira, 7 de março de 2024

Sindicatos se reúnem com setor patronal


A FEAAC (Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio do Estado de São Paulo), representando os sindicatos filiados, se reuniu na última terça-feira com representantes do Sescon (Sindicato Patronal da categoria de Assessoramento, Perícias; Informações e Pesquisas e Contabilidade). A visita de cortesia serviu para os sindicatos apresentarem ao Sescon uma proposta de adequações de cláusulas e inclusão de novas quando ocorrer a negociação coletiva. “Apesar da data-base desta categoria ser 1º de agosto, a FEAAC e os sindicatos acharam oportuno apresentar algumas sugestões para que o setor patronal analise com calma, buscando melhorar a Convenção Coletiva de Trabalho”, explicou a presidenta do SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro da Silva. 

Entre as propostas de adequações e melhoria de redação estão cláusulas como igualdade salarial, transmissão de informações rescisórias, reconhecimento dos direitos para trabalhadores em união homoafetiva e compensação do horário de trabalho. “No dia a dia o Sindicato recebe trabalhadores e vivencia situações que demonstram a necessidade de adaptação e melhorias destas cláusulas”, detalhou Helena. 

Os sindicatos também levaram para análise patronal a inclusão de cláusulas que versem sobre estabilidade e assistência à mulher em situação de violência doméstica, licença maternidade, publicidade e divulgação da Convenção Coletiva de Trabalho; declaração, atestados médicos e odontológicos e auxílio mobilidade. “Entre as cláusulas que sugerimos que sejam incluídas, algumas são lei, mas observamos a necessidade de constarem de forma melhorada”, observou Helena. Outro ponto abordado pelos sindicatos foi a necessidade de uma substancial melhoria nos pisos salariais. 

Os representantes do setor patronal avaliaram como importante o encontro e agradeceram a Federação e os sindicatos pela preocupação em modernizar a Convenção Coletiva, iniciando o diálogo de forma antecipada, o que possibilita uma análise interna detalhada de cada sugestão apresentada. 

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 07 de março de 2024)

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