O objetivo é protestar contra o projeto do governo de reforma da Previdência. Também estão na pauta das reivindicações temas como maior geração de empregos formais, retomada do crescimento da economia e contingenciamento na Educação. Estudantes e a classe trabalhadora devem impulsionar grandes paralisações e manifestações em todo o país.
A greve geral teve início na manifestação do Dia do Trabalhador, 1º de Maio, realizado no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, com a unificação de todas as centrais sindicais.
Os representantes falaram ainda que uma paralisação não resolverá o problema e que farão quantas mais forem necessárias.
Segundo os movimentos, a prioridade é que os trabalhadores cruzem os braços a partir da madrugada de sexta-feira (14) com manifestações sendo utilizadas como complemento à paralisação. Entre as centrais, estão na articulação a CUT, CTB, Força Sindical, CGTB, CSB, UGT, Nova Central, CSP- Conlutas e Intersindical. E elas não estão sozinhas!
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