NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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terça-feira, 11 de junho de 2019

Com mais 5 acordos coletivos, SEEAC chega a 65 fechados!

Helena satisfeita com resultado do trabalho
Mais cinco Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) foram fechados pelo SEAAC de Americana e Região, envolvendo empresas de Americana, Santa Bárbara D’Oeste e Limeira. Os ACTs negociados são com a Toyota Máquinas Têxteis Brasil Ltda (Americana), Vexia Administradora Ltda (Americana), Etecon Contabilidade S/S Ltda (Santa Bárbara) e Loterias Limeira da Sorte e Organização Contábil Oliveira, ambas de Limeira.

Desde o ano passado o SEAAC tem intensificado a negociação de Acordos Coletivos, que se diferenciam da Convenção Coletiva por ser uma negociação direta entre Sindicato dos Empregados e empresa. A Convenção Coletiva é negociada entre sindicato dos empregados e sindicato patronal. “Nos ACTs existe sempre a possibilidade de incluirmos cláusulas mais específicas, que acabam sendo benéficas para a empresa e para o empregado”, comenta a presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva.

O total de Acordos Coletivos fechados neste período totaliza 65. “No início, as empresas demonstram alguma resistência, mas acabam observando que a formulação do Acordo acaba sendo importante para melhorar o ambiente de trabalho, pois existe a chance concreta de ajustes finos que beneficiam os dois lados”, conclui a presidenta.

Luciano Domiciano - Assessoria de Imprensa (10 de junho de 2019)

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