NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

quinta-feira, 6 de julho de 2017

SEAAC esclarece categoria sobre reforma trabalhista


O SEAAC de Americana e Região intensificou esta semana a entrega de um jornal, produzido em parceria com a Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio do Estado de São Paulo (FEAAC), que traz esclarecimentos e informações sobre o projeto de reforma trabalhista. O material está sendo entregue em empresas, escritórios de contabilidade, lotéricas e locais de concentração popular. O objetivo é desmentir anúncios do Governo Federal que enaltecem a importância da reforma como geradora de empregos e outros benefícios aos trabalhadores.

Na manchete, por exemplo, o jornal explica que foram modificados cerca de 100 artigos da CLT e alterados outros 200 dispositivos, “que descontroem totalmente o espírito das relações trabalhistas e não geram emprego. Pelo contrário, tende a aprofundar a recessão e manter fora do mercado 14 milhões de trabalhadores”. O texto prossegue destacando que a pretendida reforma traz insegurança jurídica, tanto para empresas como trabalhadores, “pois retira do mercado empregados com contrato e remete-os a relações trabalhistas sem garantia de direitos, o que futuramente irá obrigá-los a buscar a Justiça”.

Entidades como a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho, Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas, Sindicato Nacional dos Auditores do Trabalho, Associação Latino-Americana de Advogados Trabalhistas, Associação Latino-Americana de Juízes do Trabalho e Associação Luso-Brasileira de Juristas do Trabalho também assinam o documento contrário às reformas.

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