NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

quinta-feira, 22 de junho de 2017

8º Congresso da Força Sindical fortalece luta dos trabalhadores

Fonte: Força Sindical
Ele liderou uma chapa única composta por sindicalistas de todo o País. A reeleição de Paulinho ocorreu no 8º Congresso da Central, quando foram debatidas ações que pretende desenvolver nos próximos quatro anos para defender os direitos dos trabalhadores. Também foram reeleitos o secretário-geral João Carlos Gonçalves, Juruna, e os vice-presidentes.

Entre os temas discutidos neste 8 º Congresso Nacional estavam as reformas trabalhista e previdenciária, que alteram a situação atual e o futuro de toda a classe trabalhadora, além de propor medidas para impulsionar o desenvolvimento econômico do País. “É uma Central que tem mobilização, tem base e que vai enfrentar as reformas e estimular medidas que baixem os juros, promovam o crescimento da economia e a geração de empregos decentes”, disse Paulinho.

Nos três dias do Congresso os dirigentes sindicais debateram, em grupos de trabalho, o Projeto de Resolução, uma espécie de guia que norteou as discussões. Para os sindicalistas, as prioridades são: a Força permanecer unida e continuar lutando contra projetos que retiram direitos dos trabalhadores. Outro fato importante, segundo Paulinho, é que por três dias os trabalhadores debateram os temas propostos, e saíram com muito mais informações.

João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força, destacou “a importância do  diálogo e da negociação para garantir direitos e ampliar conquistas”. Para tanto, a Central pretende manter e ampliar o programa de formação sindical para capacitar pessoas para a negociação coletiva em todos os ramos e setores econômicos.
 
Mulheres: 8º Congresso

Durante o Congresso, as mulheres lutaram e conseguiram a participação em 30% nos cargos de direção da Central e, para o próximo Congresso, poderão chegar a 50%. Para Maria Auxiliadora dos Santos, secretária nacional da Mulher, a luta deve ser constante para que mais mulheres participem das direções das entidades sindicais.

A Central terá um Conselho Político Nacional com 15 membros. O objetivo será debater e determinar os encaminhamentos e as

posições políticas da Força

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