1 - Luiz Antonio Colussi (Juiz do Trabalho Titular de Porto Alegre e Gestor Nacional do Programa Trabalho Seguro); “As duas reformas, previdenciária e trabalhista, estão juntas, precarizando os trabalhadores”.
2 - Renan Bernardi Calil
(Procurador do Trabalho e Vice-Coordenador Nacional de Promoção da Liberdade Sindical-Conalis): “Negociado sobre legislado já existe, mas
sempre acima do que prevê a lei. O projeto do Governo permite ser abaixo”.
3 - Mário Macedo Fernandes
Caron (Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho e Fundador do Projeto
Cidadania e Justiça, da AMATRA): “Não há
reforma. Há destruição. Vivemos o pior momento da história”.
4 - Roberto Parahyba
Arruda Pinto (Presidente da ABRAT – Associação Brasileira dos Advogados
Trabalhistas, advogado especializado em Direito na Espanha): “O que se pretende com este projeto é
rasgar a Constituição”.
5 - Noemia Aparecida
Garcia Porto (Doutora em Direito, Estado e Constituição e Presidente da Associação dos Magistrados): “As três reformas são nefastas. O momento é
de união de todos. A flexibilização pretendida cessa direitos”.
6 - Francisco Gérson
Marques de Lima (Procurador Regional do Trabalho e professor da Universidade do
Ceará); “O movimento sindical está
ameaçado. A terceirização é só o primeiro passo para desmontar todo o sistema,
gerando precarização das relações de trabalho”.
7 - Carolina Mercante
(Procuradora do Ministério Público do Trabalho e doutora em Direito pela USP): “As mudanças não são propostas por
conhecimento de causa, mas por viés político. O Ministério Público do Trabalho
vai resistir”.
8 - Mauro de Azevedo Menezes
(Mestre em Direito Público e Presidente da Comissão de Ética Pública da
Presidência da República): “Os
empresários tiveram desonerações e não reverteram em geração de empregos. A reforma tem de levar em conta a
Constituição, que assegura direitos aos trabalhadores”.
9 - Roberta Assis
(Advogada especialista em Direito do Trabalho e Consultora Legislativa do
Senado Federal desde 2002): “Estão
desconsiderando as mínimas garantias estipuladas pela Constituição. Há em
andamento um processo de desarticulação dos trabalhadores”.
10 - João Carlos Teixeira
(Pós graduado em Direitos Humanos e Procurador do Trabalho no Rio de Janeiro): “Há contratos e acordos internacionais
sendo quebrados. A Constituição está sendo desrespeitada”.
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