NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
 |
Antes
das assembleias diretoria e empregados do SEAAC se reúnem para discutir pauta |
O
SEAAC de Americana e Região realiza na
terça-feira, dia 14, às 17h30, em sua sede , assembleia com os empregados em
locadoras de filmes. Na assembleia, a presidenta do sindicato, Helena Ribeiro
da Silva, apresentará a proposta de pauta que norteará as negociações para
renovação do Acordo Coletivo, com data-base em 1º de maio. O SEAAC espera a
presença de trabalhadores de toda sua base territorial que inclui cidades como
Nova Odessa, Sumaré, Santa Bárbara d’Oeste, Hortolândia, Piracicaba e Limeira.
Entre
as reivindicações que serão levadas à negociação estão reajuste de 10% nos
salários, piso de R$ 1.800,00 para gerentes e R$ 1.200,00 para demais
empregados, adicional de tempo de serviço de 5% a partir do quinto ano na
empresa, auxílio-refeição de R$ 20,00 por dia trabalhado, Participação nos
Lucros e Resultados (PLR) de R$ 500,00 e
reembolso creche de R$ 350,00 para filhos entre 6 meses e 7 anos de idade.
Também é reivindicado um vale-alimentação mensal de R$ 450,00, independente do
auxílio-refeição.
“Estamos
procurando melhorar cláusulas já existentes e incluir novas, que tragam mais
garantias sociais e recomponha o poder de compra dos trabalhadores. Sabemos das
dificuldades da economia, mas precisamos trabalhar duro para oferecer uma vida
melhor aos empregados, sempre mais sacrificados no Brasil”, observa a
presidenta Helena Ribeiro. “Esperamos que os nossos representados venham à
assembleia e tragam mais propostas. Estamos abertos a sugestões que melhorem
nosso Acordo Coletivo”, finaliza.
0 comentários:
Postar um comentário