NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Só um terço dos brasileiros planeja sua aposentadoria

Fonte: CNTC c/informações O Estadão
Com as contas sem fechar na Previdência Social, o governo de Michel Temer tenta negociar com as centrais sindicais regras mais duras para aposentadoria. Apesar do cenário incerto, seis em cada dez brasileiros ainda contam exclusivamente com a aposentadoria pública. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), só 31,1% se preparam para a aposentadoria, excluindo a contribuição para o INSS.

Os motivos mais citados entre os que não se preparam são a falta de recursos financeiros para este fim (32,7%) e o desconhecimento de como começar a poupar (19,6%).

As consequências da falta de preparação são conhecidas. Para 38,8% dos entrevistados, quem não se prepara para a aposentadoria provavelmente terá um padrão de vida inferior ao atual. Já para 26,7%, a principal consequência é o fato de não poder viver tranquilamente na terceira idade e 13,8% citaram não poder parar de trabalhar.

Para não sentir tais efeitos, a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, afira que é recomendável fazer uma reserva extra exclusiva para este fim. “Em grande parte dos casos, a aposentadoria pública tem um valor muito menor do que o valor recebido enquanto se trabalha. Além disso, por conta do ajuste fiscal, é possível que haja mudanças de regras daqui para a frente, o que implica em aposentadoria com idade maior que a atual ou até mesmo em se aposentar com um valor menor”, explica, em nota, a economista.


Planejamento. O levantamento mostra que 74,1% dos entrevistados contribuem atualmente para o INSS, seja por meio da empresa em que trabalha ou como autônomo. Para os que vão além da contribuição à Previdência Social, a poupança é a principal forma de reserva (19,2%). Na sequência vêm a previdência privada (6,2%) e os investimentos em imóveis (6,1%).

Para 63,4% dos que se preparam, a frequência com que estes investimentos ou reservas são feitas é mensal e o valor médio mensal corresponde a R$ 258 e esta reserva vem sendo feito há oito anos em média.

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