Mulheres trabalhadoras EAA reúnem-se em Peruíbe

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Helena Ribeiro da Silva, presidenta do SEAAC, e equipe pariciparam nos dias 18, 19 e 20 de março, na Colônia de Férias da FEAAC, em Peruíbe, do evento em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, com o tema: "Despertar para se Empoderar". O encontro foi promovido pela Secretaria de Assuntos da Mulher, Criança e Adolescente, da Federação.

Na abertura as representantes de cada sindicato filiado, falaram de forma muito emocionada, sobre a extrema importância de se promover esses encontros para expor todas as conquistas e desafios do gênero feminino na FEAAC e seus sindicatos nesses anos.

Helena aproveitou a oportunidade e reafirmou sua disposição para não perder qualquer oportunidade na qual possa participar da luta que o movimento de mulheres vem travando nos últimos anos, batalhando sempre em defesa da igualdade e dos direitos que ao longo do último século foram conquistados por inúmeras mulheres guerreiras que a antecederam.

Para o início dos trabalhos, a Delegada Rosmary Corrêa, Presidente do Conselho Estadual da Condição Feminina e Gestora Executiva do Estado de São Paulo, do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, contou os casos que encontrou ao longo dos anos de trabalho sobre abuso e discriminação do gênero feminino. Apresentou as ações de órgãos nacionais e internacionais de igualdade de gênero e seus avanços, como os da FEAAC.

Também falaram, entre outros convidados, Beatriz Helena Matte Gregory, Coordenadora Geral de Direitos do Trabalho das Mulheres da Secretaria de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres, da Secretaria de Políticas para as Mulheres Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos; Marcela Marques de Assis Melo, Master Coach pelo ICI – International Association of Coaching Institutes e terapeuta transpessoal especializada no feminino.

O final de semana foi esclarecedor e enriquecedor, afirmou Helena ao final do evento, foi a confirmação positiva de mais um espaço no qual as mulheres trabalhadoras puderam expressar seus anseios, suas convicções, mostrando que têm assuntos importantes a tratar e indicando a nós, sindicalistas, que caminho devemos seguir para obter os resultados que todas procuram para equilibrar os gêneros.