NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

CNTC participa do 4º Encontro com Mulheres Sindicalistas promovido pela SPM

A representante da Coordenadoria da Mulher da CNTC, Silvana Maria da Silva, representou a Entidade no dia 27 de outubro no  4º Encontro com Mulheres Sindicalistas Diálogos sobre o Mundo do Trabalho: Desafios para a Autonomia Econômica das Mulheres, promovido pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres/Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, em Brasília.

Cerca de 60 sindicalistas, representantes de todas as diversas centrais sindicais, participaram do encontro. Nesta edição, foram abordadas as razões para as diferenças salariais entre mulheres e homens e debatidas estratégias para o enfrentamento dessas desigualdades. A abertura do encontro foi feita pela Secretária de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres, Tatau Godinho.

A economista e pesquisadora da Unicamp Marilane Teixeira expôs o tema e disse que as razões da desigualdade salarial entre mulheres e homens é muito antiga, “ essa diferença é maior ainda quando se observa a questão racial. O salário da mulher negra corresponde de 30% a 40% do de um homem branco”, informou.

Marilane Teixeira apresentou dados que demonstram a desigualdade salarial entre mulheres e homens. A segregação ocorre quando as mulheres entram no mercado de trabalho formal, pois os espaços ocupados tradicionalmente por homens ainda são as profissões de melhor remuneração.

O próximo diálogo está previsto para acontecer no primeiro trimestre de 2016.

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