NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Mulheres das centrais participam de Seminário Nacional de Gênero e Negociação Coletiva

Foto: Portal UGT
O Comitê das Mulheres da CSA – Confederação Sindical de Trabalhadoras e Trabalhadores das Américas está promovendo Seminário Nacional Gênero e Negociação Coletiva, entre os dias 3 e 4 de agosto, na sede da entidade, em São Paulo. O objetivo desses dois dias de atividades é verificar o que já foi avançado nas negociações coletivas pela igualdade de gênero no mundo do trabalho. As trabalhadoras EAA estão representadas no evento.

Durante a abertura do evento, o secretário geral da CSA, Víctor Báez Mosqueira, relembrou a fundação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 1919, que tinha como objetivo lutar pela justiça social e a igualdade dos desiguais e hoje essa luta também se refere à igualdade entre homens e mulheres.


Em sua fala, Víctor Báez explicou que quando a CSA luta por seguridade social ou pelo fim da informalidade, também está conquistando direito para as mulheres, afinal são elas as principais vítimas do trabalho informal. Para ele, a negociação coletiva é um instrumento fundamental de distribuição de riqueza para a classe trabalhadora, pois permite que ela atinja níveis salarias mais igualitários. Víctor informou também que a entidade atingiu 40% de cotas de mulheres e que não existe discriminação dentro da Confederação.

Nos dois dias do evento, serão discutidas a situação da mulher no mercado de trabalho, os principais avanços das mulheres nas negociações coletivas, as estratégias de elaboração de políticas públicas que contribuam para diminuir as desigualdades de gênero e, por fim, como incluir esses temas nos planos de cada organização.

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