Fonte: Guia da Farmácia c/informações Difundir
Considerado o método contraceptivo mais utilizado pelas mulheres, a pílula anticoncepcional tem taxa de eficácia em torno de 99% e, além de impedir a gravidez, também é benéfica em outras situações, amenizando a cólica menstrual, o excesso de menstruação, a tensão pré-menstrual (TPM), cistos no ovário, entre outros sintomas.
Apesar de ser uma droga segura e em uso há muitas décadas, existem, contudo, contraindicações e possíveis efeitos colaterais relacionados ao uso do anticoncepcional quando feito sem orientação médica.
Para o médico ginecologista do Hospital e Maternidade Santa Joana, Luiz Fernando Leite, é fundamental consultar um especialista para descartar qualquer risco frente ao uso de anticoncepcionais. “Antes de começar o tratamento com pílulas, visitar um médico é importantíssimo, independente da idade da paciente. Talvez seja necessário realizar exames laboratoriais devido às contraindicações relativas ao uso de contraceptivos, sejam eles orais, injetáveis, adesivo ou até anéis vaginais”.
As pílulas anticoncepcionais podem conter na sua composição estrogênio e progesterona juntos – que são as chamadas pílulas combinadas – ou apenas progesterona. “A mulher deve escolher o contraceptivo junto com o ginecologista, pois somente ele pode indicar uma pílula que tenha menos efeitos colaterais, com menor taxa de hormônios”, explica dr. Luiz Fernando Leite.
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