NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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segunda-feira, 16 de março de 2015

BRasileiros protestam veementemente

Fotos Públicas/Paulo Pinto
Dia 15 de março de 2015 já entrou para a história do país. Os brasileiros foram às ruas, em massa, para protestar. Só em São Paulo, cerca de um milhão de pessoas protestaram neste domingo contra o governo da presidente Dilma Rousseff e a corrupção, de acordo com a polícia militar, em meio à fraqueza da economia e inflação elevada, na maior de uma série de manifestações populares em diversas cidades de todo Brasil. Os protestos tiveram um caráter pacífico, ao contrário dos ocorridos em junho de 2013.

Vestidos de verde e amarelo, os manifestantes foram às ruas de várias cidades de todas as regiões do país para reclamar principalmente da corrupção, em meio ao escândalo bilionário na Petrobras investigado pela operação Lava Jato, e problemas econômicos enfrentados pelo Brasil.

O governo de Dilma enfrenta um quadro de inflação cada vez mais alta, atividade econômica fraca, piora no mercado de trabalho e turbulência política com a base governista.

Os protestos reuniram mais de 2,9 milhões de pessoas nas 26 capitais, distrito federal e pelo menos 160 cidades do país e até fora do país (Fonte: G1)

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