NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

segunda-feira, 24 de março de 2014

Mulheres sindicalistas reivindicam aprovação de igualdade no trabalho

 
Fotos: CNTC
Dirigentes da FEAAC e dos SEAACs estiveram com o grupo do Fórum Nacional das Mulheres Trabalhadoras das Centrais Sindicais na Câmara dos Deputados solicitando maior brevidade na análise e aprovação de projetos que garantem a igualdade de direitos entre homens e mulheres no mercado de trabalho.

O ato público, que ocorreu quinta-feira, dia 20/3, teve o objetivo de apoiar as reivindicações reunidas na “Plataforma das Mulheres Trabalhadoras do Brasil”.

Integraram o grupo as dirigentes Helena Ribeiro da Silva (presidenta do SEAAC de Americana, diretora da Secretaria Geral da FEAAC e Secretária da Mulher da Força Sindical SP), Antonia Vicente (diretora do SEAAC de Americana), Elizabete Prataviera (presidente do SEAAC de Campinas e diretora da Secretaria de Assuntos da Mulher, Criança e do Adolescente da FEAAC), e Luciana Prataviera (diretora do SEAAC de Campinas e Região).

Entre os projetos defendidos estão a lei da igualdade entre homens e mulheres, a redução da jornada semanal de trabalho e a ampliação dos dias de licença-maternidade. Todos considerados prioritários pelas sindicalistas.


A secretária nacional da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Sônia Maria Zerino, pediu o apoio da Câmara às demandas dos sindicatos. "A Câmara pode ajudar colocando em pauta muitos desses projetos. Porque nós somos a força de trabalho deste País. E para que a gente tenha trabalho com mais harmonia, com mais afinco, precisamos ter uma relação de trabalho mais salutar para ambas as partes”, disse Sônia Maria.

Mês da Mulher: a coordenadora da bancada feminina na Câmara, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), contou o que o grupo pretende fazer ao longo do ano em prol da causa das mulheres trabalhadoras. "Já incluímos na pauta da bancada feminina o projeto que elas colocaram como prioridade sobre igualdade no trabalho. E aproveitamos para passar a monitorar a tramitação dos projetos que elas apresentaram como prioridade, para que a gente possa contribuir na tramitação deles”, afirmou.

O ato público organizado pela Secretaria da Mulher da Câmara fez parte da programação do Mês da Mulher no Congresso Nacional, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher.

Fonte:FEAAC

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