Na
visão dos especialistas, apostar todo seu o futuro em uma única fonte de renda
para uma aposentadoria tranquila não é a melhor escolha. Diversificação é a
palavra primordial para uma boa gestão de recursos.
Na
avaliação do gerente comercial da Brasilprev, Wagner Soares Gomes, o famoso
ditado “não colocar todos os ovos no mesmo cesto” é uma realidade. “Essa é uma
conta que deve ser feita pelo investidor com a ajuda de seu banco de
relacionamento ou consultor financeiro: qual a quantia que ele deseja ter em
sua aposentadoria? Caso não invista para a Previdência Social, ele deve refletir sobre qual o valor
necessário acumular para manter o padrão de vida. Na previdência privada é
possível alocar até 49% dos recursos em renda variável. “O que no longo prazo é
uma vantagem, pois o investidor pode usufruir dos ganhos da renda variável em
parte de seu investimento”.
“Esses
fundos podem desenvolver políticas de investimento diferentes, algumas muito
conservadoras, outras bastante arriscadas. É importante que cada cliente
escolha o plano que mais se adeque ao seu perfil. A diversificação dos
investimentos é sempre uma premissa a ser observada, pois é a melhor forma de
diluir riscos”, orienta Hoffmann.
Dicas
para a escolha do plano
Pesquise bem os custos e taxas cobradas em
cada plano
*Analise criteriosamente os fundos existentes;
avalie os históricos de rentabilidade dos mesmos
*Busque indicações de quem já aderiu ao plano.
Apure a reputação do gestor
*Entenda as diferenças entre PGBL e VGBL
*Compreenda bem a composição da sua carteira e
não a abandone.
*Acompanhe a movimentação dos fundos
constantemente
*Aplique o valor mensal contratado e, quando
possível, faça aportes esporádicos
*Cumpra o prazo total do investimento
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