NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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terça-feira, 26 de novembro de 2013

SEAAC AM participa de Seminário sobre 7 anos da lei Maria da Penha


Dirigentes do SEAAC de Americana e Região, que também representaram a FEAAC, estiveram no Seminário de sete anos da Lei Maria da Penha, realizada pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, em comemoração ao sétimo ano de promulgação da Lei. O evento, realizado nesta segunda-feira, dia 25, ocorreu no Auditório Paulo Kobayashi da Assembleia Legislativa.

A diretora do SEAAC de Americana e Região, Antonia Vicente, a socióloga e assessora da FEAAC, Daniela Carrara e Carla Massaro participaram do seminário deputadas (procuradoras especiais da Mulher e da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres), representantes do Tribunal de Justiça e do Poder Executivo.

A professora e pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP), Wânia Passinato, iniciou o cronograma de palestra falando sobre os sete anos da Lei Maria da Penha. A pesquisadora expôs ações e medidas protetivas abordadas na legislação e apontou as dificuldades e deficiências encontradas no momento de sua aplicação nos casos registrados.


Além da palestra da pesquisadora Wânia, o seminário contou com palestras de abordagens judiciais, prevenção, rede de atendimento e delegacias da mulher.
Fonte: Feaac

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