NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

terça-feira, 23 de julho de 2013

Sindicalistas pregam unidade para enfrentar a crise econômica mundial

A abertura da 5ª Conferência Internacional da Força Sindical aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 22, com a presença de cerca de 480 dirigentes sindicais. 

O tom dos discursos dos mais de 80 dirigentes sindicais da África, América, Ásia e Europa foi a importância da solidariedade entre os trabalhadores de todo o mundo para o enfrentamento da crise. Os sindicalistas se reúnem nos dias 22 e 23 no encontro que acontece no Centro de Lazer da Fecomerciários em Praia Grande/SP.

Para o enfrentamento da crise econômica que novamente ganha força será necessária a solidariedade e a unidade entre os trabalhadores de todo o mundo, afirmou o secretário de Relações Sindicais da Força Sindical, Nilton Souza, o Neco, no discurso de abertura da Conferência.

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, reafirmou em seu discurso o descontentamento dos trabalhadores com o governo federal. Paulinho fez uma rápida explanação, aos companheiros internacionais, sobre a atual situação política, econômica e social que atravessa o país.

Depois de dois dias a conferência terminou no início da noite de terça 23/7. Foram dois dias de intensos debates que envolveram os temas: “Crise internacional: análise, impactos e consequência para os trabalhadores”, “Processo de integração: importância, papel e inserção do movimento sindical e dos trabalhadores”, “Desenvolvimento sustentável: análise e propostas para um modelo de desenvolvimento mais justo”, “Trabalho Decente: agenda hemisférica e diálogo social”, “Papel e perspectivas de sindicalismo: análise, estratégias e propostas sindicais para enfrentar a crise e desafios dos trabalhadores” e “Sistemas de seguridade social e informalidade: análise, desafios e proposta para uma vida digna”.
Foto: Força Sindical

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