NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

quinta-feira, 11 de julho de 2013

SEAAC AM participa do Dia de Luta

Foto: O Liberal/João Carlos Nascimento
A presidenta Helena do SEAAC participa da reunião de
coordenação da manifestação, em Americana
O Dia Nacional de Lutas, com mobilizações previstas em todo o país nesta quinta-feira, deve ser intenso e tem três manifestações programadas para hoje na região, sendo duas delas em Americana. 

Na cidade, ao menos dez sindicatos, entre eles o SEAAC Americana, confirmaram presença num ato pela manhã na Praça Basílio Rangel. 

Milhares de trabalhadores participam do movimento, que deve paralisar serviços fundamentais como o atendimento em creches, postos de saúde e outros órgãos da Administração Municipal, já que os servidores públicos foram orientados a aderir ao ato e não trabalhar durante o período da manhã. O transporte público também vai ser afetado.

Segundo a Força Sindical, as manifestações previstas para hoje em todo o país são para chamar a atenção da sociedade sobre a pauta trabalhista, que inclui o fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho, reajuste para os aposentados, reforma agrária, mudanças na equipe econômica e mais investimentos para a saúde e educação. 


Em apoio à mobilização, que vem sendo conhecida em todo o Brasil como "greve geral", o movimento popular Pula Catraca programou um protesto a partir das 18 horas, na Praça Comendador Müller, no qual são esperadas ao menos duas mil pessoas numa passeata cujo trajeto ainda não foi definido - a concentração será as 17 horas. 

Esta será a quarta vez que os manifestantes americanenses se reúnem. Na primeira delas, no mês passado, cerca de 15 mil pessoas saíram às ruas da cidade para protestar contra a má qualidade dos serviços públicos nas áreas de transporte e saúde, corrupção, além de questões locais, como as obras atrasadas no Hospital Municipal Doutor Waldemar Tebaldi e do Teatro Municipal Doutor Lulu Benencasse. Já na semana passada, no último protesto, o principal alvo foi o prefeito Diego De Nadai (PSDB), que não atendeu os organizadores do protesto no horário previsto inicialmente para que fosse entregue uma pauta de reivindicações.

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