A Força Sindical vai mobilizar Confederações, Federações, Sindicatos e toda a sua estrutura, para recuperar as perdas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Tais perdas, iniciadas em 1999 (gestão Fernando Henrique), prosseguiram nos dois mandatos de Lula e se agravaram no governo Dilma.
Dia 28 de maio, as lideranças da Central, junto com UGT, Conlutas e CSB, protocolaram na Justiça Federal, em Brasília, ação pleiteando pagamento das diferenças que, segundo a Central, chegam a 88,3 por cento. Na segunda (3/6), a Central se reuniu com sua direção nacional na sede, em São Paulo, para orientações práticas a respeito da abertura de ações.
Paulo Pereira da Silva (Paulinho), presidente da Força e deputado federal (PDT-SP), foi claro: "Na prática, o trabalhador está sendo roubado". A Força Sindical publicou tabela mostrando o tamanho das perdas, comparando os índices do INPC, da TR (Taxa Referencial) e o que, efetivamente, foi acrescentado pela Caixa Econômica Federal nas contas do FGTS de cada trabalhador.
Lei
A Lei 8.036, de 11 de maio de 1990, define os critérios para o FGTS. Seu Artigo 2º estabelece a composição do Fundo e trata da atualização monetária e juros.
Ações
A ação nacional, aberta dia 28 de maio, não impede o ingresso de processos individuais de trabalhadores, que devem ficar aos cuidados de cada Sindicato.
Fonte: Agência Sindical
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