NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Presidente da FEAAC e Delegação Comerciária reunida na sede da UNI Global na Suíça


A delegação de dirigentes do comerciário e serviços da Força Sindical que participa da 102ª Conferência da OIT em Genebra, se reuniu hoje, 6/jun, na sede da UNI Global na cidade de Nyon, com o secretário-geral da UNI da Suíça, Philip J. Jennings, e Alke Boessiger, presidente da UNI Comércio. Em pauta, a necessidade de organizar globalmente as questões que envolvem os trabalhadores do comércio em razão do crescimento do setor em todo o mundo. Estavam presentes Levi Fernandes, presidente da CNTC, Lourival F. Melo, diretor da CNTC e presidente da FEAAC, Luiz Carlos Motta, tesoureiro da CNTC e presidente da Fecomerciários.

“A UNI precisa do trabalho de todos para que a organização possa crescer mais e obter maiores resultados para todos. O Walmart é um exemplo. A rede tem muitas lojas em todo o mundo, mas é contra os sindicatos. Eles dialogam com os Sindicatos porque são pressionados, senão nem falavam. Por isso a aliança global é muito importante para preparar estratégias de negociação com a rede de hipermercados”, disse Jennings. E acrescentou: “A UNI tem que agir rápido para mostrar o seu poder”.


Em sua mensagem aos sindicalistas comerciários, Jennings afirmou: “Temos que organizar todos os trabalhadores do mundo. A UNI América é muito dinâmica e tem boa relação com o Brasil e com vários países. Temos mais de 900 Sindicatos Filiados à UNI Global, com boa estrutura na Américas, Europa e África”.

Filiação
Melo, Motta e Levi Fernandes, presidente da CNTC, que representa 12 milhões de trabalhadores do comércio e serviços, manifestaram interesse de filiar a CNTC à UNI, mas disseram que a entidade global precisa ouvir mais os brasileiros. “A filiação tem o objetivo de fortalecer o movimento sindical mundial”, afirmaram.


Os diretores da CNTC convidaram Philip J. Jennings para uma visita à entidade, que mostrou disposição para a reunião com o objetivo de discutir a filiação e outros assuntos de interesse dos trabalhadores brasileiros.
Fonte: Fecomerciários

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