Pesquisa divulgada dia 1/3 pelo LinkedIn, rede social voltada ao mercado de trabalho, apontou que 63% das mulheres ao redor do mundo definem sucesso profissional como ter o equilíbrio perfeito entre trabalho e vida pessoal, enquanto apenas 39% delas priorizavam este fator cinco ou dez anos atrás. O levantamento ainda aponta que 74% do público feminino acreditam que podem ter tudo.
Os dados apontam que a importância dada ao salário para definir realizações profissionais caiu de 56% para 45%, enquanto "ter um trabalho interessante" aparece como um medidor de sucesso para 58% do público feminino. No caso do brasil, 71% das profissionais acreditam que encontrar o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal significa sucesso.
Segundo o estudo, as mulheres brasileiras se sentem confiantes com suas carreiras e otimistas sobre ter uma atividade gratificante e vida familiar. Para 88% das entrevistadas suas carreiras são bem sucedidas, enquanto que 85% das brasileiras pensam que podem "ter tudo" que almejam.
Contudo, sobre a questão de como os filhos afetarão suas ambições de carreira, as opiniões são divergentes. Para 68% das m profissionais brasileiras atualmente sem filhos, as crianças não vão desacelerar suas carreiras, enquanto 32% pensam o contrário.
Ainda de acordo com a pesquisa, apenas 11% das profissionais brasileiras afirmam sofrer com machismo no ambiente de trabalho. Em contrapartida, em países como a Índia este índice sobe para 35%.
Para 47% das profissionais brasileiras entrevistadas a desigualdade salarial ainda existe, enquanto que 62% delas destacaram como ponto negativo a falta de investimentos em desenvolvimento profissional.
Apenas um grupo pequeno de profissionais acredita que a aparência tem um papel relevante em suas carreiras atualmente, sendo que 71% das mulheres no mundo todo afirmaram o contrário e desconsideraram que isso tenha grande impacto em suas carreiras.
No Brasil, 76% das mulheres concordam que a aparência é irrelevante e 64% dizem que não traz grande impacto. Ainda assim, mulheres em diversos países creem que há impacto considerável da aparência física em suas carreiras, incluindo Alemanha (26%), Estados Unidos (21%) e Cingapura (20%).
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