Durante este ano inteiro, houve uma intensa discussão e mobilização em torno da legalização do aborto em nível internacional. Esta foi sem dúvida a reivindicação das mulheres mais amplamente discutida. Com que se pode medir pela energia despendida pelos setores mais reacionários da sociedade, como a Igreja Católica, na defensiva diante a enorme e crescente pressão das mulheres pela conquista deste direito. Isto se deve ao aprofundamento deste problema. Os dados tornam-se cada vez mais alarmantes.
No Brasil, em março o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, iniciou uma defesa de um plebiscito popular para legalizar o aborto, e também pela ampliação da licença maternidade atualmente de quatro meses para seis meses. Segundo ele, "Isso é, antes de mais nada, uma questão de saúde pública, porque milhares de mulheres morrem todos os anos submetendo-se a abortos inseguros", disse (Estado de S. Paulo, 29/3/2007).
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No Brasil, em março o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, iniciou uma defesa de um plebiscito popular para legalizar o aborto, e também pela ampliação da licença maternidade atualmente de quatro meses para seis meses. Segundo ele, "Isso é, antes de mais nada, uma questão de saúde pública, porque milhares de mulheres morrem todos os anos submetendo-se a abortos inseguros", disse (Estado de S. Paulo, 29/3/2007).
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