NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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quarta-feira, 3 de julho de 2019

SEAAC recebe a visita da vereadora Giovana


Giovana veio conhecer trabalho do SEAAC
A presidenta do SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro da Silva e as diretoras Antonia Vicente e Gislaine Sacilotto  receberam a visita de cortesia da vereadora Maria Giovana Fortunato (PCdoB).  Giovana conheceu a sede do sindicato e ouviu da diretoria as preocupações em virtude da reforma da previdência. “A reforma previdenciária nos preocupa de modo geral, pois vendem a ideia de que trata-se da tábua de salvação do país, quando na verdade é mais uma medida danosa para os trabalhadores”, comentou Helena. 

A presidenta pediu à Giovana que interceda junto a deputados de seu partido e outros de seu círculo de amizades que tentem em plenário reduzir os prejuízos que a reforma trará, especialmente às mulheres, “que tem dupla ou tripla jornada de trabalho e estão sendo tratadas sem um substancial diferencial na proposta de reforma”. As diretoras do SEAAC também relataram à vereadora as dificuldades que o sindicalismo atravessa, desde a aprovação da reforma trabalhista.  “Além de cortar direitos dos trabalhadores,  a reforma ainda tentou aniquilar o movimento sindical. Mas somos guerreiras,  vereadora. Não abandonamos nossos representados”, disse Helena. Giovana agradeceu a oportunidade de conhecer o trabalho do sindicato e colocou-se à disposição. 

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 3 de julho de 2019)

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