NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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quinta-feira, 27 de outubro de 2022

SEAAC busca negociar com empresas que estão sem Convenção Coletiva

Reuniões são constantes para negociar Acordos Coletivos

A presidenta do SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro da Silva, informou que apesar dos esforços da entidade sindical algumas categorias profissionais ainda não fecharam a Convenção Coletiva de Trabalho 2022/2023. “São vários os motivos para que as negociações não fossem concluídas. Mas os principais são que sindicatos patronais estão sendo desativados após a Reforma Trabalhista ou colocam imposições que prejudicam os trabalhadores e, aí, evidentemente não podemos aceitar”.

Entre as categorias que estão sem finalizar as Convenções Coletivas estão Arquitetura e Engenharia Consultiva, Cobrança e Recuperação de Crédito, Locadoras de Máquinas e Equipamentos de Terraplenagem e Comissários e Consignatários, que engloba os trabalhadores de casas lotéricas, número expressivo representado pelo SEAAC.

“A falta de Convenção Coletiva de Trabalho atualizada gera insegurança jurídica para os trabalhadores e para as empresas, que passam a acumular um passivo que mais hora menos hora terá de ser pago. Além disso, há uma evidente desmotivação da equipe de trabalho”, observa Helena.

Diante disso, o SEAAC tem buscado orientar as empresas que se enquadram nestas categorias para negociar um Acordo Coletivo de Trabalho, instrumento que restabelece a segurança jurídica, satisfaz os trabalhadores que passam a ter seus direitos e benefícios garantidos, além de permitir que algumas particularidades sejam incluídas, melhorando a organização e atendendo anseios administrativos e trabalhistas.

“Estamos à disposição para dialogar. Os Acordos Coletivos são uma alternativa viável, inteligente e cada vez mais utilizada pelas empresas que querem regularizar a situação de forma positiva e respeitosa com seus empregados. Entendemos que esse nosso esforço é bom tanto para a empresa como para os trabalhadores”, finaliza a Presidenta.

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 25 de outubro de 2022)

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