NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Cepa brasileira eleva preocupação mundial com mutações do coronavírus

Fonte/Imagem: DW Brasil

A variante do coronavírus do Amazonas, assim conhecida por ter sido detectada pela primeira vez em pessoas que estiveram no estado brasileiro, ao lado de cepas identificadas no Reino Unido e na África do Sul, aumentaram a pressão sobre governos para rastrear mutações do vírus e endurecer restrições a contatos sociais e viagens. 


A cepa identificada no Reino Unido é mais transmissível que a versão anterior do vírus, o que faz aumentar o número de casos, internações e mortes pela doença, e também pode ser mais letal, mas estudos apontam que ela não afeta a eficácia das vacinas já aprovadas. 

Já as variantes encontradas no Brasil e na África do Sul, além de serem mais transmissíveis, são mais difíceis de serem detectadas por anticorpos, segundo apontam estudos, o que reduz a capacidade de a pessoa infectada combater o vírus e possivelmente a eficácia de medicamentos à base de anticorpos . Estudos preliminares apontam que a cepa sul-africana reduz a eficácia das vacinas disponíveis – ainda não há pesquisas sobre como a variante brasileira se comporta em relação aos imunizantes. 

O surgimento das variantes colocou em evidência um novo gargalo nos sistemas de diagnóstico dos países: a dificuldade de fazer o sequenciamento genético para identificar a linhagem do vírus nas amostras com resultado positivo. Sem isso, as nações ficam às escuras para monitorar a disseminação das cepas. O sequenciamento no Reino Unido, referência nesse quesito, é realizado em até 10% das amostras positivas.

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