NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Sindicatos filiados à FEAAC participam de audiência pública sobre Custeio Sindical


Fonte: FEAAC
Aconteceu no dia 30 de novembro, na Assembleia Legislativa de São Paulo uma audiência pública para discutir o custeio das entidades sindicais, com a presença de representantes dos sindicatos filiados à FEAAC.

Na abertura do evento, o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (SD), coordenador da audiência, disse a importância de fechar uma proposta sobre o custeio sindical para que os “sindicatos possam trabalhar em favor dos trabalhadores, e a se livrar da pressão exercida pelo Ministério Público”. A ideia é apresentar a proposta até março de 2016.

Abrindo as discussões, Roberto Santiago, vice-presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), falou que o movimento sindical precisa de um resgate histórico das suas origens na regulamentação da CLT. Que a contribuição é de direito e não se pode cortar de uma hora para outra, pois o Estado não vai preencher essa lacuna.

O presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), José Calixto Ramos, defendeu a manutenção da contribuição sindical e a regulamentação da contribuição assistencial, dizendo que são duas coisas diferentes. Informou ainda que sem essa contribuição, as centrais sindicais não terão força para lutar pela defesa dos trabalhadores, pois 90% de sua sustentação vem da contribuição.

O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), garantiu que a contribuição é permitida desde a Constituição de 1988 e afirmou que “É preciso melhorar a regulamentação da contribuição para que os sindicatos a utilizem de forma correta”.

Ubiraçi Dantas de Oliveira, Presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), ressaltou o que os primeiros palestrantes disseram e deixou claro que “Tirar o custeio sindical na verdade é tirar o dinheiro do trabalhador brasileiro”. 

Representantes da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Fecomercio e o deputado estadual Ramalho da Construção (PSDB), reafirmaram a importância do custeio sindical para enfrentar os desafios diários dos trabalhadores, que os sindicatos são uma escola de profissionais e estão fazendo parte do trabalho que deveria ser feito pelo Estado, e que é preciso levar à Brasília esta discussão o quanto antes.

Representantes da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Fecomercio e o deputado estadual Ramalho da Construção (PSDB), reafirmaram a importância do custeio sindical para enfrentar os desafios diários dos trabalhadores, que os sindicatos são uma escola de profissionais e estão fazendo parte do trabalho que deveria ser feito pelo Estado, e que é preciso levar à Brasília esta discussão o quanto antes.

Após o episódio, Paulinho fechou a audiência dizendo que era preciso unir todos para preparar a proposta sobre o custeio sindical, antes de levar à Brasília, e que todos os lados deveriam ser ouvidos. 

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