NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Força e Centrais realizarão Jornada Mundial pelo Trabalho Decente

Lideranças e militantes da Força Sindical e demais centrais, além da CNPL, vão se reunir nessa terça-feira (7/10) às 12h30 em frente à Superintendência Regional do Trabalho, na rua Martins Fontres, 109, Centro São Paulo, em defesa do trabalho decente. O ato foi convocado pela Confederação Sindical Internacional (CSI) e faz parte da Jornada Mundial pelo Trabalho Decente.

Após a manifestação, que tem como bandeira o lema da Jornada “Justiça para os trabalhadores e trabalhadoras, Justiça climática”, as centrais sindicais entregarão um documento ao delegado regional. Apesar dos avanços, a classe trabalhadora precisa estar vigilante para evitar a retirada dos direitos, que é uma medida defendida pelos empresários.

O manifesto:
Neste 7 de outubro, a Confederação Sindical Internacional (CSI) está realizando a Jornada Mundial pelo Trabalho Decente com o lema “Justiça para os trabalhadores e trabalhadoras, Justiça climática”.


Em defesa dos recursos naturais e contra a contaminação e a exploração da classe trabalhadora, estamos nas ruas por um modelo de desenvolvimento sustentável, com manutenção e ampliação de direitos, geração de emprego e renda.

O caminho do diálogo social construído no país nos últimos anos demonstra ser o mais correto para garantir e aprofundar avanços, enfrentando os abusos do grande capital, principalmente o especulativo, que cresce parasitando a economia e inviabilizando a produção.

A unidade e mobilização são a principais garantias para a construção de uma nova sociedade, em que todos e todas possam usufruir das riquezas coletivas.

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