NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Fonte: Fecomerciários c/informações da Folha de São Paulo
Fazer lista do que falta na despensa de casa antes de ir às compras e elaborar um cardápio para a semana ajudam a combater o desperdício de comida e, consequentemente, de dinheiro. 

"Fizemos contas e vimos que uma família joga fora em torno de 30% do que gasta com alimentos", afirma Helio Mattar, do Akatu. 
Outra recomendação simples para evitar a perda de comida é colocar os produtos mais antigos na frente na despensa e congelar alimentos para consumi-los depois. 

Ainda na despensa de casa, uma alternativa mais em conta é recorrer a refis – há versões de amaciantes, achocolatados, filtros de café, entre outros – e embalagens retornáveis, como de refrigerantes. "O consumidor reduz a quantidade de plástico usada na produção de embalagens e economiza, pois os refis costumam ser mais baratos", afirma Jurandir Macedo, planejador financeiro. 

No caso de refrigerante com embalagem retornável, a economia é grande: a Coca-Cola de dois litros, por exemplo, custa R$ 3,49 na versão retornável e R$ 5,50 em média na descartável. 


Dar preferência a bens com maior durabilidade, usar os produtos enquanto em bom estado e consertar os quebrados são outras atitudes que, além de fazerem bem ao ambiente, poupam dinheiro. "Quantas pessoas trocam o celular que ainda está funcionando perfeitamente?", questiona Macedo. 

"É preciso adotar uma atitude responsável. Ter cuidado com o descarte, com a embalagem. O ideal é que aquele produto deixe a menor quantidade de resíduos possível", afirma Alejandro Pinedo, professor do curso sustentabilidade empresarial do Insper, instituto de ensino. 

Reciclar os resíduos não orgânicos reduz o uso de recursos naturais para a produção de novas mercadorias. 

Em São Paulo e no Rio Grande do Sul, os consumidores têm um incentivo extra para adotar tal prática: a AES Sul e a AES Eletropaulo dão desconto na conta de luz para quem levar materiais recicláveis a um ponto de coleta do programa "Recicle Mais, Pague Menos". Os pontos estão no site das empresas e o desconto é dado de acordo com o peso do material. 

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