NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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terça-feira, 27 de maio de 2014

Conquistas das brasileiras mostram importância da educação

Fonte: SPM-PR
A educação é um dos fatores mais importantes para aferir o nível global de desenvolvimento de uma sociedade. E, internamente, para avaliar o nível de desigualdade existente, seja ela de gênero, racial, econômica ou regional. Nesse contexto, a questão da igualdade de gênero em particular assume importância cada vez maior para o desenvolvimento do país.

Segundo pesquisa muito recente dos Institutos Patrícia Galvão e Data Popular, na última década o número médio de filhos por mulher (de 15 a 49 anos) caiu de 2,4 para 1,7, enquanto a média de anos de estudo cresceu de 6,4 para 7,7. Esse é um indicador inequívoco de uma mudança de mentalidade da mulher brasileira com relação ao seu papel na sociedade. Das mulheres entrevistadas, 82% acreditam que só quem estuda muito pode ser alguém. Essa tendência também se verifica nos países desenvolvidos.

Uma prova inconteste da melhoria do nível de instrução da mulher brasileira pode ser encontrada também em pesquisa divulgada neste mês pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado de São Paulo. Segundo o estudo, no estado mais desenvolvido do país as mulheres responderam por 71,6% do aumento do emprego entre os mais escolarizados, o que está associado ao melhor desempenho das mulheres em ocupações de nível superior (advogadas, cirurgiãs-dentistas e médicas).


A pesquisa dos Institutos Patrícia Galvão e Data Popular confirma igualmente a elevação do nível geral de escolaridade das brasileiras. Atualmente, 81% das mulheres brasileiras já têm até o fundamental completo. Com relação à instrução universitária, o Censo de 2010 (IBGE) divulgou que o índice de mulheres (25 anos ou mais) com instrução universitária subiu de 7% para 11,9%, para um aumento correspondente dos homens de 6,5% para apenas 9,5%.

Outros dados interessantes divulgados pelos referidos institutos é que 49% das mulheres brasileiras já acessam a internet, sendo maior o acesso entre as jovens. E que 32% leram pelo menos um livro nos últimos doze meses.

Do mesmo modo que não pode existir desenvolvimento sem educação, não pode existir sociedade desenvolvida sem igualdade de gênero. A mulher brasileira parece já ter compreendido isso. E está fazendo frente aos desafios dos novos tempos.

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