NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Plano de saúde individual fica 71% mais caro

Quem procura contratar um plano de saúde individual tem dificuldade de achar opções no mercado e, quando as encontra, tem de amargar mensalidades até 71% mais altas do que as prestações dos contratos coletivos. A maioria das operadoras não trabalha mais com os planos único do cliente e agora vende basicamente as modalidades empresariais e coletivas.

Na capital, por exemplo, o consumidor tem na prática duas empresas que oferecem planos individuais, a Unimed Paulistana e a Prevent Senior, voltada para a população com idade superior a 59 anos. Se um cliente de 35 anos optar por um contrato individual na Unimed, vai pagar valores que podem ficar até 71% acima da custo de um plano coletivo.

“É uma situação ruim para o consumidor e para a gente que trabalha nesse mercado, mas há poucas opções. Os planos individuais estão com os dias contados”, disse Gilmar Oliveira dos Santos, dono da Montpolo Corretora de Seguros. O setor hoje é dominado pelos planos empresariais – que as empresas oferecem aos funcionários – ou coletivos, aqueles contratados por meio de sindicatos e associações de classe.

“Os planos coletivos não são sujeitos aos reajustes controlados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), ao contrário dos individuais. As operadoras abandonaram os contratos individuais”, disse Maria Inês Dolci, coordenadora da ProTeste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor).

A Fenasaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) informou que o número de beneficiários de planos individuais vem crescendo. “Outro aspecto é que a oferta de planos de saúde por segmentação – individual, coletivo empresarial, coletivo por adesão – é livre à iniciativa privada, conforme a Lei 9.656, de 1998, e a regulamentação do governo.”

De acordo com Selma do Amaral, diretora de atendimento da Fundação Procon de São Paulo, o setor dos planos de saúde é regulamentado pelo governo, que tem controle sobre os contratos comercializados. O consumidor tem cada vez menos opções de planos individuais, mas, ainda assim, deve pesquisar na hora de contratar um  plano, É importante que o plano seja adequado àquilo que o cliente espera. Ou seja, ele deve levar em conta se precisa de um plano nacional ou se a modalidade regional atende suas necessidades. É preciso verificar se os prazos de carência analisar a rede credenciada que terá à disposição. São esses itens que interferem no preço do plano de saúde. O consumidor pode pesquisar se há reclamações no site da ANS e do Procon.
Fonte: Diário de S. Paulo

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