NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Cresce número de jovens que não estudam nem trabalham


O número de jovens entre 15 e 29 anos que não estudava, não trabalhava, nem procurava trabalho subiu em 708 mil pessoas de 2000 a 2010, apontou o Boletim de Mercado de Trabalho do Ipea, divulgado na terça (4/11). Segundo a pesquisa, cerca de 8,1 mil jovens em 2000, cerca de 16,9% da população jovem, estava nesta condição, número que passou para 8,8 mil em 2010.

De acordo com o Ipea, o crescimento foi diferenciado por sexo, pois enquanto o contingente masculino aumentou em 1,1 mil, o de mulheres recuou em 398 mil. Do total de homens jovens, 11,2% não trabalhavam nem estudavam em 2010. Entre as mulheres, esse percentual foi de 23,25%.

Casadas
O estudo apontou também que aproximadamente dois terços das mulheres que não estudavam nem trabalharam eram casadas, e 61,2% já tinham filhos em 2010. Por outro lado, entre as mulheres localizadas em outras categorias de inserção social, a proporção de casadas não superou 20%. Essa queda, aponta o Ipea, foi fruto de um maior tempo passado na escola pelas mais jovens e por uma participação maior nas atividades econômicas pelas mais velhas.


Por outro lado, o levantamento identificou queda no número de jovens que estudavam e participavam da População Economicamente Ativa (PEA), sobretudo entre os homens na faixa etária entre 15 a 19 anos. A maioria dos homens que não estudava nem trabalhava era solteira, proporção que caiu de 80,9% para 75,9%.

Escolaridade
Em 2011, tanto homens quanto mulheres que não estudavam nem trabalhavam possuíam baixa escolaridade. Os homens tinham em média sete anos e as mulheres oito de estudo. Esses jovens estavam inseridos em famílias cujo rendimento médio domiciliar per capita era o mais baixo dentre as famílias. Nestas famílias, o chefe também possuía baixa escolaridade.
Fonte: Último Instante

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