NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Cresce número de mulheres em idade fértil que deixam de ter filho


Em linha com a queda da fecundidade no país, cresceu o número de mulheres em idade reprodutiva que não tiveram filhos. Na faixa de 25 a 29 anos, o percentual passou de 31% das mulheres desses grupo para 40,8%, um aumento de quase dez pontos percentuais de 2001 para 2011, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na faixa etária de 30 a 34 anos, as mulheres sem filhos representavam 18,3% em 2001. O percentual aumentou para 25,6% em 2011. Em todos os grupos de idade reprodutiva (dos 15 aos 49 anos anos), também cresceu o número de mulheres que não foram mães. Os números só consideram filhos nascidos vivos. Ou seja, uma gravidez interrompida não é levada em conta.

Na faixa de 40 a 44 anos, o percentual subiu de 10,7% para 14,7%. Já no grupo etário de 45 a 49 anos, a proporção aumentou de 9,8% para 13,3%. Nesses dos últimos casos, as chances das mulheres terem filhos ainda são muito menores, segundo o IBGE.


Quanto mais escolarizadas, menos filhos tinham as mulheres, mostram os dados do IBGE. As mulheres com menos anos de estudo também se tornavam mães mais jovens.

Na faixa de 20 a 24 anos, 29,7% das mulheres com até 7 anos de estudo não tinham filhos em 2011. O percentual aumentava para 68,2% para aquelas que frequentaram a escola por mais de 8 anos. No grupo de 25 a 29 anos, os percentuais eram de 15,4% para as mulheres com 7 anos de estudo e de 47% para as com escolaridade superior a 8 anos.

Fecundidade e raça 
A taxa de fecundidade geral atingiu 1,95 filhos por mulher, abaixo da chamada taxa de reposição (de 2,1 filhos, sendo um para "substituir" o pai e o outro a mãe, além de uma pequena "sobra para compensar a mortalidade precoce), mas ainda há uma grande distância entre mulheres brancas (fecundidade de 1,63 filho) e mulheres pretas e pardas (2,15 filhos). 
Fonte: Folha de S. Paulo

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