NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Helena representa a Força Sindical em reunião com Ministra Eleonora Menicucci



Os direitos das trabalhadoras domésticas foi o tema da reunião de representantes das centrais sindicais com a ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), no dia 22/5, em Brasília.

Participaram da audiência, Valdelice Jesus de Almeida, do Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de São Luís (MA) – CONTRACS; Rosane da Silva, secretária nacional da Mulher Trabalhadora da Central Única dos Trabalhadores (CUT); Helena Ribeiro da Silva, da Força Sindical; Ana Cristina dos Santos Duarte, da União Geral dos Trabalhadores (UGT); e  Tatau Godinho, subsecretária de Planejamento e Gestão Interna da SPM.


Entre os temas tratados na reunião, tiveram destaque a Convenção sobre o Trabalho Decente para as Trabalhadoras e os Trabalhadores Domésticos, aprovada na 100ª Conferência Internacional do Trabalho, e a alteração da legislação no Brasil.

O assunto sobre a alteração na legislação no Brasil ficou entorno da ratificação da Convenção da OIT nº 189, um pedido antigo das trabalhadoras e, a discussão do Projeto Lei que prevê a alteração do Artigo 7º da Constituição Federal, no parágrafo único, estabelecendo todos os direitos dos incisos do artigo a essas trabalhadoras.  A ideia é pensar a garantia dos direitos fazendo valer o que o Brasil já possui e significa avanço em relação à Convenção nº 189 da OIT. 
Comunicação Social – SPM

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