NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Pré-Conferência de Políticas Públicas para as Mulheres em Americana

As trabalhadoras, diretoras e funcionárias do SEAAC Americana reuniram-se dia 18 de agosto de 2011 para debater proposta para a Conferência Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres.

O SEAAC AM  faz parte do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres desde 2004 e participou das duas Conferências Nacionais de Políticas Públicas para as Mulheres.

Durante o evento, a atual presidente do Conselho Municipal de Direitos das Mulheres, Léa Amábile, apresentou um histórico da evolução das políticas públicas pensadas com recorte de gênero, entrelaçando estas conquistas com os movimentos de mulheres que atuaram como protagonistas neste quadro. Apresentou a atual situação das políticas públicas para as mulheres na cidade de Americana junto ao histórico nacional, para observar de onde falamos e a partir de que “ lugar” faremos nossas propostas.

O tema desta conferência é Autonomia e Igualdade para as Mulheres e, neste caso o principal objetivo é consolidar todas as propostas de políticas públicas construídas nos últimos anos pelo movimento de mulheres; não podemos falar em autonomia e igualdade sem falar de uma vida livre de violência.

Enquanto na  I Conferência (2004) construiu-se o plano nacional de políticas públicas para as mulheres e na II Conferência (2007) tratou-se da questão das mulheres no poder, agora é o momento de consolidar as bases de todos os temas anteriores para promover de fato a autonomia das mulheres e a equidade de gênero. 

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