NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Seminário debate a crise econômica brasileira


Fonte/Fotos: FEAAC
A FEAAC promoveu encontro com todos os sindicatos filiados para debater a crise brasileira e as ações que os dirigentes terão que tomar para enfrentar este momento da economia no país.

Na primeira parte do encontro, o técnico do DIEESE, José Silvestre Prado de Oliveira, apresentou todo o panorama da economia mundial e comparou ao Brasil nos últimos anos. Mostrou todos os momentos de crises que aconteceram, e os resultados que afetaram o PIB, a inflação e as taxas de juros no país.

Mostrou também o comportamento da economia nos últimos anos e os fatores que levaram a economia brasileira a cair fortemente a partir dos anos 2013-2014, além dos fatores internos que fizeram a economia mudar o rumo de crescimento dos últimos anos.

Depois de explicar essa conjuntura da economia brasileira atual apresentou os comparativos das negociações coletivas e a distribuição dos reajustes salariais que ocorreram durante os últimos anos no Brasil em relação ao INPC e seu aumento real médio, principalmente no setor de comércio e serviços.

Depois, Silvestre discutiu com os presentes questões sobre o segmento de Arquitetura e Engenharia Consultiva que vem sofrendo queda na demanda por serviços nos últimos anos.

Na parte da tarde, os sindicalistas discutiram as ações que tomarão para as categorias com data base em maio (que não foram encerradas), julho e agosto. Além disso, o jurídico da FEAAC fez um relato das categorias que se encontram em dissídio no Tribunal.

Helena Ribeiro da Silva, presidenta do SEAAC e equipe participaram do evento, que esclareceu dúvidas e definiu possibilidades para as negociações em andamento.

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