NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Brasileiros poupam menos dinheiro em 2014

Fonte: Folha de São Paulo
Os brasileiros estão guardando menos dinheiro neste ano (2014) do que em 2013. É o que revela pesquisa encomendada pela Serasa Experian ao Ibope Inteligência, que será divulgada nesta quinta-feira (7/8), sobre hábitos de educação financeira do brasileiro.

Neste ano, apenas 57% dos entrevistados que ganham mais do que dez salários mínimos (R$ 7.240) mensais disseram que guardaram dinheiro nos últimos 12 meses. No ano passado, o percentual era de 76% dos respondentes. Os dados foram coletados no primeiro trimestre deste ano e no mesmo período de 2013. 

O comportamento foi semelhante em todas as faixas de renda, segundo a Serasa. Entre aqueles com renda entre 5 e 10 salários mínimos (R$ 3.620 e R$ 7.239), apenas 45% disseram que fizeram algum tipo de poupança, contra 59% do ano anterior.

Entre os que ganham até um salário mínimo (menos de R$ 724) e de 1 a 2 salários (R$ 724 a R$ 1.447), a faixa dos que pouparam neste ano é praticamente a mesma dos que guardaram no ano anterior: caiu 18% para 17% (renda de até um salário) e de 26% para 25% (1 a 2 salários).

Para especialistas, não houve desemprego ou queda na renda nominal relevante que justifique a poupança menor neste ano. Por esse motivo, o recuo na parcela economizada estaria mais ligado à inflação, que corrói o dinheiro disponível.

A última opção seria o direcionamento dessa poupança para o consumo e o desembolso para aquisições relevantes como carro e casa própria. No entanto, os economistas minimizam a relevância dessa tendência citando os indicadores fracos do varejo e do mercado imobiliário. 

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