NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Piracicaba terá abrigo para mulheres vítimas de violência

Piracicaba terá uma Casa Abrigo para atender as mulheres vítimas de violência doméstica e seus filhos. O projeto já foi aprovado pelo Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres e, agora, está sendo feito um levantamento sobre a estrutura e a demanda. 

Mas a cidade ainda precisa evoluir para montar a rede de proteção necessária. Estatísticas apontam crescimento da violência contra as mulheres. Houve um aumento de 33,8% de janeiro a junho deste ano em relação ao mesmo período de 2012, segundo a Delegacia de Defesa da Mulher.

No primeiro semestre deste ano foram registrados 1.124 boletins de ocorrência enquadradas na legislação, contra 840 no mesmo período do ano passado, um acréscimo de 33,8%. São casos de lesão corporal, ameaça, injúria, vias de fato e tentativa de homicídio. Em atividade há oito meses, o CMDM começa a lutar para reforçar a rede de atendimento às mulheres vítimas de violência para reduzir estes índices.

De todos os equipamentos da rede de atendimento das mulheres, definidos pela Secretaria Nacional de Políticas Públicas para as Mulheres, Piracicaba ainda não tem Centro de Referência; Casa Abrigo; Defensoria para as Mulheres; Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra as Mulheres; Centro de Educação e Reabilitação ao Agressor e polícias Civil e Militar especializadas em receber as mulheres vítimas de agressão. Nem mesmo o IML (Instituto Médico Legal) possui pessoas especializadas para atender as vítimas de agressão, diz Daniela Altino Lima Morato, presidente do CMDM.
Fonte: Jornal de Piracicaba

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