NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

segunda-feira, 27 de julho de 2020

SEAAC fecha acordos com empresas de Americana, Limeira e Rio das Pedras

Helena e a diretora Gislaine Sacilotto da Silva
O SEAAC de Americana e Região fechou mais três Acordos Coletivos de Trabalho (ACT) com empresas de diferentes segmentos, sendo duas com data-base em 1º de maio e outra em 1º de agosto. Com as três empresas o sindicato negociou reajuste salarial de 3%, além da manutenção de todas as cláusulas sociais e econômicas que oferecem garantias aos trabalhadores e segurança jurídica para o empregador. 

Com a Loterias Limeira da Sorte (Limeira) o aumento elevou o piso salarial para R$ 1.234,00. Com a Comfal Locação de Máquinas (Americana) o piso passou para R$ 1.212,10 para office-boy, faxineira, copeira e atendimento em geral e R$ 1.418,10 para as demais funções. Com a Angeleli Assessoria Contábil (Rio das Pedras) o piso ficou em R$ 1.356,00 para faxineira, office-boy, recepcionista, porteiro, copeira e atendente de negócios e R$ 1.447,00 para as demais funções. 

“Entendemos que os acordos coletivos são um instrumento interessante para trabalhadores, empresa e sindicato, pois neles conseguimos atender as particularidades dos envolvidos, já que a negociação é feita diretamente entre o Sindicato e a empresa”, avaliou a presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva. 

Desde o ano passado, o SEAAC tem intensificado a negociação de acordos coletivos, já que as Convenções Coletivas (negociadas entre sindicato dos trabalhadores e sindicato patronal) tem demorado para serem resolvidas ou se arrastado até o Tribunal Regional do Trabalho. “Esta dificuldade de negociação gera insegurança jurídica, desmotiva o empregado e quando finalizada tem atrás um alto passivo trabalhista de salários e outras cláusulas econômicas como auxílio creche, PPR, reajuste salarial, auxílio-refeição e outras”, conclui Helena. 

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 27 de julho de 2020)

0 comentários:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...