NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO
O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.
A DIRETORIA
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025
Empresas buscam entendimento com o SEAAC
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Gislaine e Helena receberam as empresas! |
Durante toda a semana o SEAAC de Americana e Região recebeu empresas notificadas extrajudicialmente que vieram apresentar documentos solicitados pela entidade sindical ou buscar alternativa para resolver problemas apontados nas denúncias dos trabalhadores. Sempre recebidos pela presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva e a Diretora de Administração e Finanças, Gislaine Sacilotto da Silva, a maioria das empresas reconheceu erros e se prontificou a corrigir, seguindo o constante na Convenção Coletiva de Trabalho.
“Foi uma semana produtiva. A maior parte das empresas entenderam a necessidade de se adequar à Convenção Coletiva e viram que a ação fiscalizatória do Sindicato acaba ajudando-os a não aumentar o passivo trabalhista. No entanto, tivemos empresas que vieram e mesmo com os documentos comprovando que estão agindo de forma errada não quiseram dialogar. Estas serão alvo de ações judiciais”, explicou Helena.
A Diretora Gislaine completou informando que algumas empresas mandaram e-mail informando que não enviariam os documentos ou simplesmente não se manifestaram. Nestes casos, o Departamento Jurídico do Sindicato ingressará na Justiça do Trabalho com ação de exibição ou, conforme a situação, ação de cumprimento da Convenção Coletiva.
Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa 13 de fevereiro de 2025)
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