NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Dia Nacional da Consciência Negra!

A educação é uma ferramenta crucial na promoção da igualdade racial e na conscientização sobre a importância da Consciência Negra.

segunda-feira, 16 de outubro de 2023

SEAAC visita trabalhadores da Tools

Helena fala com trabalhadores na Tools


A presidenta do SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro da Silva, esteve juntamente com a Diretoria do Sindicato e corpo jurídico visitando os trabalhadores da Tools Soluções e Serviços Compartilhados, em Piracicaba. A Tools é uma empresa do Grupo Santander que atua na área de tecnologia. Sua operação em Piracicaba começou em outubro do ano passado e já emprega mais de 750 trabalhadores. Até março do próximo ano a empresa deverá contar com mais de 2 mil trabalhadores na unidade de Piracicaba. 

“Muitos trabalhadores foram transferidos da unidade de São Paulo enquanto a maioria foi contratada em Piracicaba e Região. Foi uma reunião muito proveitosa para apresentarmos o Sindicato a eles, colocarmos a entidade à disposição de cada um e estreitar o relacionamento tão importante entre trabalhadores e entidade sindical. Da mesma forma, pudemos conhecer um pouco da empresa, seus gestores e atividades que desenvolvem”, comentou Helena. 

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 16 de outubro de 2023)

Empresa pode mudar meu horário de trabalho?

quinta-feira, 12 de outubro de 2023

Dia das Crianças!

"𝘼𝙨 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙣𝙘̧𝙖𝙨 𝙘𝙖𝙧𝙧𝙚𝙜𝙖𝙢 𝙪𝙢𝙖 𝙛𝙚𝙡𝙞𝙘𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙘𝙖𝙥𝙖𝙯 𝙙𝙚 𝙘𝙪𝙧𝙖𝙧 𝙦𝙪𝙖𝙡𝙦𝙪𝙚𝙧 𝙩𝙧𝙞𝙨𝙩𝙚𝙯𝙖 𝙚 𝙢𝙚𝙡𝙝𝙤𝙧𝙖𝙧 𝙦𝙪𝙖𝙡𝙦𝙪𝙚𝙧 𝙙𝙞𝙖 𝙧𝙪𝙞𝙢."

Desejamos que todas as crianças tenham oportunidades iguais, acesso à educação e um ambiente saudável para crescerem felizes e realizar seus sonhos.

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

SEAAC fecha 94 Acordos Coletivos

Helena e advogados em negociação de ACT

Além das Convenções Coletivas das categorias de Comissários de Despachos, Contabilidade e Assessoramento, Representantes Comerciais e Sociedades de Fomento Mercantil/Factoring, o SEAAC de Americana e Região fechou, a partir de 1º de maio, 94 Acordos Coletivos (ACTs). As Convenções Coletivas são negociadas entre o Sindicato dos Trabalhadores e o Sindicato Patronal. Já os Acordos são negociados diretamente entre sindicato e empresa.

“O número de acordos é expressivo. Eles são firmados tanto com empresas que estão protegidas por Convenção Coletiva, mas precisam de cláusulas específicas que atendam seus interesses e também dos trabalhadores, como por empresas de categorias que estão sem Convenção Coletiva, seja por sindicatos patronais desestruturados ou que estão dificultando o fechamento de negociações”, explicou a presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva.

Os acordos coletivos são naturalmente trabalhosos. Exigem negociações com a empresa, realização de assembleia com os trabalhadores para aprovação do negociado e confecção do documento final, que após assinado pelas partes é registrado no Sistema Mediador do Ministério do Trabalho. A premissa básica para a finalização do Acordo é que ele traga algum benefício ao trabalhador, que seja maior ou não esteja previsto em Convenção.

“Estamos abertos à negociação. Entendemos que os Acordos são importantes para trazer segurança jurídica para empresas e motivação para trabalhadores, que momentaneamente estão desamparados pela falta da Convenção Coletiva”, finalizou Helena.

Luciano Domiciano (Assessoria de Imprensa, 13 de setembro de 2023)

Ação que pretende descriminalizar o aborto vai a julgamento

Intervalo para o lanche é obrigatório?

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