NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

segunda-feira, 12 de junho de 2017

8º Congresso da Força Sindical

O presidente da Força Sindical, e deputado federal, Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força), ressalta que o Congresso será realizado num momento em que os trabalhadores e seus direitos estão sob intenso ataque. “Precisamos elaborar estratégias para combater esta situação contrária aos interesses dos trabalhadores”, diz Paulinho.

Durante os três dias de Congresso, os sindicalistas irão realizar diversos encontros dos setores ligados à Central, entre os quais metalúrgicos, químicos, comerciários, serviços, saúde e segurança, mulheres e servidores públicos. O SEAAC estará participando do Congresso.

“Os cerca de três mil sindicalistas que irão participar do Congresso debaterão temas que constam do Projeto de Resolução, “um documento-guia dos debates do Congresso, nas plenárias e nos grupos de discussão”, explica o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, Juruna. “A proposta contém análises sobre as situações internacional e nacional desde a primeira metade do ano 2000, o debate sobre o desenvolvimento do País, a industrialização e, neste contexto, a luta sindical”, completa Juruna.

O Projeto de Resolução mostra, também, um balanço sindical e trabalhista e ações para a atuação da Central no próximo período – 2017-2021 –, as reformas trabalhista e previdenciária, a ofensiva contra o movimento sindical, as práticas antissindicais e a questão do financiamento sindical, além das definições acerca da estrutura política-organizativa da Força Sindical.

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