NOTA DE REPÚDIO AO TARIFAÇO

O SEAAC de Americana e Região, representante de trabalhadores de diversas categorias, repudia o “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciado de forma intempestiva pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A medida, sem base econômica, fere acordos internacionais e revela claramente a existência de um conluio com a extrema-direita brasileira, que atua junto ao presidente americano traindo os interesses nacionais e buscando intimidar o Supremo Tribunal Federal.

Os impactos preocupam a nossa entidade, visto que a sobretaxa poderá causar danos à economia e principalmente à classe trabalhadora, pois ameaça diretamente a indústria, o agronegócio e diversos setores produtivos. Além disso, a descabida medida tende a encarecer o custo de vida, atingindo diretamente o povo brasileiro. Destacamos a resposta firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa do Brasil e aprovamos que sejam utilizados todos os instrumentos legais para proteger nossa economia.

A DIRETORIA

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Invalidez: INSS quer reduzir benefícios


Diário do Litoral
O Governo Federal está disposto em reduzir neste ano de 2013, já a partir de março, o número de aposentadorias por invalidez pagas pela Previdência Social. Com esse objetivo ele prepara um programa para  reabilitar trabalhadores do setor privado.

Com o pagamento desses benefícios, a Previdência diz que gasta R$ 60 bilhões por ano para 3,2 milhões de segurados. A meta, segundo o Ministério da Previdência Social, é economizar R$ 25 bilhões com trabalhadores reabilitados e reaproveitados em suas empresas.

As estatísticas do Ministério da Previdência, aos quais o Diário do Litoral teve acesso, mostram que atualmente Governo gasta R$ 60 bilhões por ano para pagar 3,2 milhões de aposentadorias por invalidez invalidez INSS quer reduzir benefícios 18,7% dos benefícios concedidos são referentes a aposentadorias por invalidez.

Estudos indicam que o limite aceitável para esses casos seria de 10%. O ministro Garibaldi Alves Filho já determinou que um grupo interministerial trabalhe na mudança do modelo de reabilitação, para que as empresas possam receber seus empregados acidentados, mas em condições de exercer suas atividades.

O objetivo, segundo o ministro, é criar métodos mais modernos de reavaliação física e profissional dos trabalhadores com base em novas tecnologias. A expectativa é que isso possa ser feito sem alterações na legislação previdenciária, pois do contrário, o sistema não terá condições de ser alterado em curto tempo.

O desafio em se alterar a mudança no programa de reabilitação, é fazer com que o sistema consiga reabilitar os trabalhadores para voltar ao mercado.
Estudos do Ministério da Previdência, apontam que a atual estrutura brasileira faz com que o trabalhador, ao tentar voltar às atividades profissionais, é recusado pela empresa em que trabalhava.

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